Desvendando o potencial do PRP

Já ouviu falar de PRP (Plasma Rico em Plaquetas)? Aprenda um pouco mais vendo nosso vídeo completo. Lembrando que trata se de um PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL.

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Este conteúdo é informativo, não substitui uma consulta médica com especialista. Responsável Técnica: Dra. Kazue Harada Ribeiro – CRM/SC: 2035 – RQE: 300 / 301 / 9014

Programa Nossa Saúde – Infertilidade, causas e desafios

Uma em cada seis pessoas no mundo sofre de infertilidade. Segundo a Organização Mundial de Saúde, uma em cada seis pessoas no mundo sofre de infertilidade. O Nossa Saúde entrevista a médica ginecologista e especialista reprodução humana Mila Cerqueira para investigar as principais causas de infertilidade, entender como a idade afeta essa questão e conhecer os principais tratamentos para a tão sonhada gestação. A apresentação é de Rafaela Arns.

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Minha Carreira – Dra. Mila Cerqueira

Descubra a trajetória inspiradora da Dra. Mila Cerqueira na Reprodução Assistida. Assista ao vídeo e saiba mais sobre a sua trajetória profissional e pessoal.

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Congelamento de óvulos é uma opção segura para mulheres que desejam adiar maternidade

O mundo moderno traz uma série de oportunidades, avanços e opções muito além do que as mulheres das gerações anteriores tiveram.

Enquanto nos anos 60 a grande novidade no controle reprodutivo feminino foi o lançamento da pílula anticoncepcional, nos anos 2010 o congelamento de óvulos surgiu como uma forma de preservar a fertilidade feminina e adiar a maternidade tornou-se uma técnica de rotina em todas as clínicas de reprodução assistida pelo mundo.

O congelamento envolve uma série de etapas, desde a estimulação ovariana com hormônios aplicados diariamente para a recuperação de um grande número de óvulos até o procedimento de coleta de óvulos.

A principal vantagem do congelamento de óvulos é a preservação da qualidade e da viabilidade dos óvulos da mulher em idade mais jovem. Afinal, à medida que as mulheres envelhecem, a qualidade e a quantidade de óvulos diminuem, o que pode afetar a capacidade de obter uma gestação de forma natural, além de aumentar os riscos durante a gravidez.

É importante ressaltar que o sucesso do congelamento de óvulos está diretamente relacionado à idade em que eles são coletados. Quanto mais jovem a mulher, maior será a qualidade dos óvulos e maiores as chances de sucesso em uma possível gravidez. Portanto, quanto antes a mulher considerar o congelamento de óvulos, melhor.

O ideal é que os óvulos sejam congelados até os 35 anos de idade, quando então, inicia-se a perda mais acelerada tanto na quantidade quanto na qualidade destes óvulos. Contudo, se não foi possível congelar até os 35 anos, a indicação é que seja realizado o quanto antes.

Além disso, o congelamento de óvulos ajuda a reduzir a pressão social e o estigma associados ao “relógio biológico”.Ele capacita as mulheres a tomarem decisões fundamentadas sobre sua própria vida reprodutiva, aliviando a pressão e permitindo que elas sigam seu próprio cronograma.

No entanto, é essencial que a mulher saiba que o congelamento de óvulos não é uma garantia absoluta de gravidez futura, embora aumente significativamente as chances e seja uma segurança a mais.

Em um mundo em constante mudança, a possibilidade de congelar óvulos apresenta às mulheres uma ferramenta poderosa de empoderamento. O congelamento de óvulos é uma promessa de esperança para aquelas que buscam um equilíbrio entre suas ambições e o desejo de ser mãe. É uma oportunidade para criar uma narrativa própria, para redefinir o que significa ser uma mulher no controle de sua jornada.

O congelamento de óvulos não é apenas sobre preservar óvulos, mas sobre preservar sonhos, aspirações e a liberdade de escolha.

A Clinifert entende e acolhe as decisões de cada mulher e suas trajetórias individuais, e temos à sua disposição os melhores médicos especialistas em reprodução assistida e as melhoras técnicas para permitir que a mulher decida sobre sua jornada em busca de um filho. A maternidade deve e pode ser programada com todo o carinho e cuidado!

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É possível ser mãe solo através da reprodução assistida?

Nos últimos anos tem havido um aumento notável no número de mulheres que optam por se tornarem mães solo.

Algumas mulheres fazem essa escolha devido a dificuldades em encontrar um parceiro compatível, enquanto outras podem ter adiado a maternidade para obter estabilidade financeira, profissional e emocional e agora desejam se tornar mães sem esperar mais.

Outras mulheres podem ter enfrentado a perda de um parceiro ou podem ser homoafetivas que desejam criar uma família sem a necessidade de um parceiro masculino.

A medicina reprodutiva permite que, independente do motivo, estas mulheres sejam mães biológicas mesmo sem um parceiro!

De acordo com a Resolução 2320/22 do Conselho Federal de Medicina (CFM), é possível utilizar um doador de sêmen anônimo, escolhido em um banco de sêmen, com toda segurança clínica para a futura mamãe.

O sêmen, seja de doador pode ser utilizado para a realização de inseminação intra uterina ou fertilização in vitro, de acordo com as condições clínicas da paciente. Apenas a equipe médica tem condições de realizar a indicação da técnica.

Embora a maternidade solo por reprodução assistida seja uma opção viável e acessível para muitas mulheres, ela não está isenta de desafios.

Portanto, uma das chaves para o sucesso da maternidade solo é a construção de uma forte rede de apoio. Isso pode incluir familiares, amigos, grupos de apoio e profissionais de saúde que podem fornecer orientação e suporte ao longo da jornada da maternidade.

A maternidade solo por reprodução assistida é uma realidade possível e cada vez mais comum nos dias de hoje. As técnicas de reprodução assistida e as mudanças sociais abriram caminho para que as mulheres realizem seu desejo de se tornarem mães, mesmo sem um parceiro. No entanto, essa decisão requer planejamento cuidadoso, apoio emocional e considerações éticas importantes.

À medida que a sociedade evolui e quebramos os estereótipos tradicionais de família, é importante reconhecer e celebrar a diversidade de caminhos que levam à maternidade.

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Azoospermia: como homens com essa condição podem ter filhos?

A azoospermia é uma condição em que não há espermatozóides no sêmen ejaculado. Mesmo que o material ejaculado contenha muito volume, não há garantia de que possua espermatozoides.

A azoospermia é assintomática. Portanto, alguns casais apenas descobrem a azoospermia quando estão tentando engravidar.

O diagnóstico da azoospermia é feito por meio do espermograma. Trata-se de uma análise microscópica do líquido ejaculado colhido mediante masturbação. Nele será avaliada a presença de gametas, sua quantidade, morfologia e motilidade, além de outros fatores, como volume, cor e pH.

Existem dois tipos de azoospermia: obstrutiva e não obstrutiva.

A azoospermia obstrutiva está relacionada a obstruções no sistema reprodutivo masculino, nos testículos, epidídimos ou ductos deferentes. A obstrução impede a liberação de espermatozoides no sêmen ejaculado, portanto, inviabilizando a fecundação e a gestação de forma natural.

As causas mais comuns podem incluir vasectomia prévia, ausência congênita dos ductos deferentes, infecções, cirurgias prévias, lesões e anomalias genéticas. 

Já a azoospermia não obstrutiva ocorre quando existem problemas que afetam a produção de espermatozoides. Em geral, são casos mais difíceis. As causas comuns incluem desequilíbrios hormonais, alterações genéticas, infecções, traumas testiculares, radioterapia, quimioterapia, uso de certos medicamentos.

O tratamento da azoospermia para quem deseja engravidar depende da causa e do tipo de azoospermia. 

É possível coletar cirurgicamente os espermatozóides diretamente do epidídimo/testículos, local em que ficam armazenados. Em seguida, podem ser realizados métodos de reprodução assistida, como a fertilização in vitro (FIV) ou injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI). Em casos de vasectomia, dependendo do caso, pode ser tentado a reversão da vasectomia.

No caso de azoospermia de origem hormonal, ou seja, não obstrutiva, pode ser prescrita terapia hormonal para estimular a produção de espermatozoides.

Em casos mais extremos de azoospermia, quando não são encontradas gametas na cirurgia de recuperação dos espermatozoides do epidídimo ou do testículo, o casal pode considerar a possibilidade de utilização de espermatozoides doados obtidos através de um banco de sêmen.

Aqui na Clinifert temos todo suporte para ajudá-los nos tratamentos para azoospermia.

Na Clinifert, buscamos oferecer um atendimento humanizado e personalizado para nossos pacientes. Clique aqui e fale com nossa equipe para agendar a sua consulta com uma de nossas especialistas. 

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Desvendando a Infertilidade Masculina: Causas, Diagnóstico e Tratamentos

O fator masculino de infertilidade refere-se a problemas relacionados à produção ou à qualidade dos espermatozoides. O exame indicado para avaliação do potencial fértil masculino é o espermograma. Neste exame são avaliadas as características macroscópicas do sêmen, como volume, pH, viscosidade e liquefação. O sêmen também é analisado pelo microscópio, para avaliar concentração, motilidade, morfologia e vitalidade dos espermatozóides.

Podem haver alterações na concentração dos espermatozoides, ou seja, baixo número de espermatozóides no ejaculado, o que chamamos de oligospermia.

Quando a alteração é na motilidade dos espermatozoides, ou seja, na capacidade de movimentação dos mesmos, chamamos de astenospermia. Os espermatozóides podem ter motilidade ausente ou reduzida.

A teratospermia é quando há alteração na morfologia dos espermatozoides. Esta alteração pode ser na cabeça, na peça intermediária ou na cauda dos espermatozóides, dificultando a fertilização.

Em alguns casos, há ausência total de espermatozoides no ejaculado, ou seja, azoospermia. A azoospermia pode ser de causas obstrutivas ou não obstrutivas.

Os tratamentos para alterações seminais incluem desde o  uso de suplementos vitamínicos para melhorar a qualidade espermática ou a terapia hormonal para estimular a produção de espermatozoides. Pode haver também indicação de mudanças no estilo de vida, com redução do consumo de álcool e cigarro, alimentação mais saudável, adoção de exercícios físicos e perda de peso. 

Caso estas condutas não melhorem a qualidade seminal, a indicação é buscar um especialista em medicina reprodutiva para realizar tratamentos de reprodução assistida como a fertilização in vitro (FIV) com a injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI), pois  ultrapassam as questões de concentração, motilidade ou morfologia espermática pela seleção dos espermatozoides.

Se não houver espermatozoides no sêmen ejaculado, o especialista em medicina reprodutiva pode indicar a realização de recuperação cirúrgica de espermatozoides com captação de espermatozóides diretamente do testículo (TESA/TESE) ou do epidídimo (PESA/PESE). 

É importante que os casais que enfrentam dificuldades para engravidar busquem orientação médica adequada, incluindo uma avaliação completa tanto do parceiro masculino quanto do feminino, para identificar as causas da infertilidade e determinar o tratamento mais adequado para o caso específico.

Na Clinifert temos um corpo médico especializado em infertilidade feminina e também masculina. Temos opções de tratamento para todos os casos de infertilidade masculina!

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Curioso para descobrir os segredos da Criopreservação de Óvulos e Embriões?

Em nosso vídeo exclusivo, revelamos todo o processo por trás desse avançado método de preservação da fertilidade. Acompanhe-nos em uma jornada pelos bastidores da ciência e tecnologia, conhecendo cada etapa que garante a vitalidade desses preciosos tesouros da fertilidade.

Prepare-se para se surpreender com a excelência dos cuidados e a dedicação de nossa equipe em assegurar o futuro de sonhos de família. Não perca tempo, assista agora e desvende os segredos da Criopreservação! Este conteúdo é informativo e não substitui uma consulta com um médico especialista.

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A importância do Congelamento de Óvulos e como as chances de ser mãe podem ser preservadas, com essa escolha.

Depois da pílula anticoncepcional, o congelamento de óvulos é a maior revolução no controle da reprodução da mulher. Afinal, a mulher passa a ter o total controle do momento que deseja ser mãe, seja pela anticoncepção ou pelo congelamento para uma gravidez futura.

O congelamento de óvulos é uma ferramenta da Medicina Reprodutiva que permite a preservação da fertilidade feminina. O congelamento oferece às mulheres a oportunidade de adiar a maternidade, seja por motivos médicos, pessoais ou profissionais.

A técnica inicial de congelamento era baseada em um congelamento em velocidade lenta, e os resultados de sobrevivência dos óvulos após o descongelamento não eram muito animadores. Contudo, com o desenvolvimento tecnológico, surgiu o processo de vitrificação dos óvulos, que congela imediatamente os óvulos, em uma velocidade ultrarrápida. Em ambas as técnicas, são adicionados líquidos para proteger o óvulo e diminuir os possíveis danos do congelamento no óvulo.

E como é o processo para congelar óvulos?

Inicialmente a mulher irá passar por uma consulta onde serão solicitados exames de sangue e de imagem, para avaliar como está o estoque de óvulos.

Ao iniciar a estimulaçao ovariana, serão utilizadas medicações hormonais para aumentar a quantidade de óvulos disponíveis para o congelamento. Serão alguns dias aplicando hormônios e avaliando como está o crescimento dos óvulos em exames de ultrassom.

Quando houver uma boa quantidade de óvulos em um tamanho adequado, o médico irá agendar a captação dos óvulos.

A captação dos óvulos ocorre em centro cirúrgico, com uma leve sedação, e é um processo bem rápido, de menos de 30 minutos. 

Os óvulos vão para o laboratório e lá, serão analisados e preparados para o congelamento. Atualmente, todos os óvulos são congelados pelo método ultrarrápido de vitrificação.

Antes do desenvolvimento da técnica de congelamento de óvulos, as mulheres tinham um prazo biológico limitado para ser mãe. Afinal, sabemos que as mulheres nascem com um estoque limitado de óvulos nos ovários. A partir dos 35 anos há uma redução significativa da qualidade e da quantidade de óvulos, o que dificulta para engravidar e aumenta o risco de complicações durante a gestação. No entanto, com o congelamento, é possível preservar a qualidade dos óvulos em uma idade mais jovem, quando a fertilidade está no auge. Isso facilita as mulheres se tornarem mães em um momento posterior, quando se sentirem prontas. O congelamento de óvulos oferece a tranquilidade de saber que, mesmo que decidam adiar a maternidade, suas opções reprodutivas não estarão comprometidas no futuro.

Os óvulos congelados mantêm sua qualidade e capacidade de fertilização, mesmo após vários anos de armazenamento. Isso significa que, mesmo que uma mulher decida ter filhos em uma idade mais avançada, ela ainda terá óvulos de qualidade disponíveis para a fertilização in vitro (FIV) ou outras técnicas de reprodução assistida.

Quanto mais jovem a mulher congela seus óvulos, maiores são as chances de sucesso futuras. O uso de óvulos mais jovens permite maiores taxas de fertilização, gestação e nascidos vivos nas técnicas de reprodução assistida.

Assim, a indicação é de que, idealmente, a mulher congele seus óvulos o mais brevemente possível, preferencialmente até os 35 anos de idade. 

Infelizmente o congelamento de óvulos não é uma garantia de 100% de gravidez futura, mas é uma opção que quando feita em idade nova (antes dos 30 a 35 anos), aumenta muito as chances de uma mulher realizar o sonho de ser mãe em uma idade mais avançada.

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Quando um casal deve procurar um especialista em fertilidade?

Afinal, quando um casal deve procurar um especialista em fertilidade? Para saber mais assista ao vídeo completo ou entre em contato com nossa equipe.

 

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