Ovários policísticos: sintomas, causas e tratamentos

Ovários policísticos: sintomas, causas e tratamentos

Você tem tentado engravidar há algum tempo, mas suas tentativas não têm tido sucesso? Cuidado, você pode ter ovários policísticos. Isso porque a Síndrome do Ovário Policístico (SOP), também pode ser uma das causas da infertilidade.

O que é a Síndrome dos Ovários Policísticos

A Síndrome dos Ovários Policísticos é um distúrbio hormonal bastante comum nas mulheres em idade reprodutiva. Esse distúrbio interfere no processo de ovulação, aumentando o tamanho dos ovários e levando à formação de cistos.
Além de influenciar no ciclo menstrual e ter impactos negativos que levam à infertilidade, a SOP também pode ser um fator de risco para outras patologias, como doenças cardiovasculares, obesidade e diabetes tipo 2.

Veja a seguir os principais sintomas de ovários policísticos.

Sintomas

Os sintomas de ovários policísticos podem estar ligados ao ganho e excesso de peso (obesidade); ao aumento de hormônios masculinos; queda de cabelos e até mesmo à depressão.

Alguns sintomas se manifestam na menstruação, seja ao ciclo em si, seja à sua ausência.

● Anormal

● Curta e leve

● Infrequente

● Intensa

Já na pele, os sintomas da Síndrome dos Ovários Policísticos se manifestam por meio de situações comuns como:

● O aparecimento de acnes

● Excessiva oleosidade

● O surgimento de manchas (principalmente nas axilas e na parte posterior do pescoço)

● Excesso de pelos em algumas regiões do corpo

Apesar de alguns sintomas deixarem a mulher em estado de alerta, como é o caso da ausência de menstruação, os demais sintomas desse distúrbio são características comuns e não costumam chamar tanto a atenção. Por isso é muito importante conhecê-los e prestar atenção no seu corpo.

Tratamentos

Os tratamentos para a síndrome dos ovários policísticos variam muito de paciente para paciente, pois cada caso é avaliado de forma única, e o tratamento indicado está ligado ao objetivo que cada uma dessas pacientes pretende atingir.

Esses objetivos variam, desde os mais triviais, como regular a menstruação ou combater acnes, até os mais profundos como perder peso, combater a resistência à insulina ou engravidar.

Os principais tratamentos:

  1. Dietas com seu devido controle nutricional
  2. Atividades físicas regulares
  3. Utilização de anticoncepcionais hormonais (como pílulas ou implantes para proteger o ovário da formação dos cistos)
  4. Medicamentos que baixam os níveis de insulina entre outros
  5. Indutores da ovulação

Como você percebeu, existem diversas causas para a síndrome dos ovários policísticos. Seus tratamentos, na maioria das vezes, são simples, porém devem ser prescritos por um especialista no assunto.

Em alguns casos, o tratamento da infertilidade causada pela síndrome dos ovários policísticos só é possível por meio de procedimentos de reprodução assistida.

Por isso, se você está tendo dificuldades para engravidar e acredita que uma das causas pode ser esse distúrbio, antes de começar qualquer tipo de tratamento, procure um médico o mais rápido possível a fim de identificar as causas da infertilidade.

Responsável Técnico: Dra. Kazue Harada Ribeiro – CRM SC 2035 – RQE 300/301/914

ELAS TAMBÉM SOFRERAM PARA ENGRAVIDAR

Nas telas tudo pode parecer bem mais fácil do que na vida real. A gravidez e a concepção parecem coisas simples e naturais. Mas a gente sabe bem que a realidade pode ser dura e complicada. Alguns casais passam por um longo processo antes de conseguir engravidar. Veja casais famosos de Hollywood que tiveram de recorrer a técnicas de fertilização para engravidar.

Brooke Shields

Quando decidiu ter um bebê, a estrela famosa pelo filme Lagoa Azul e seu marido, Chris Henchy, descobriram que engravidar poderia não ser algo tão simples e natural quanto parecia. Shields engravidou através de um tratamento de FIV (Fertilização In Vitro), mas três meses depois, ela sofreu um aborto. Depois de outras seis tentativas, a atriz engravidou aos 37 anos, do primogênito Rowan nasceu em maio de 2003. Três anos depois, Shields estava pronta para uma nova fertilização in vitro para ter seu segundo filho, mas surpresa… ela engravidou naturalmente aos 40 anos da pequena Grier, que nasceu em 2006.

Halle Berry

Quando a atriz vencedora de um Oscar deu à luz a pequena Nahla, em março de 2008, aos 41 anos, ela entrou no time das mães corujas de Hollywood. Embora ela não tenha admitido ter se submetido à fertilização in vitro, há especulações de que a estrela usou, sim, o método para conceber seu filho com o então namorado, o modelo Gabriel Aubry. A atriz revelou que usou aproximadamente 35 testes de gravidez, todos na expectativa de ter ao menos um resultado positivo.

Celine Dion

A cantora e seu marido René Angélil travaram uma batalha de seis anos tentando conceber seu primeiro filho, René-Charles, em 2001, através de fertilização in vitro. Quando o casal tentou engravidar pela primeira vez, descobriu que René tinha baixa contagem de espermatozoides, então os médicos usaram uma Injeção Intracitoplasmática de Espermatozoide (ICSI), na qual um único espermatozoide é injetado no óvulo. Mais recentemente, a cantora de 42 anos tentou por seis vezes uma nova fertilização in vitro e sofreu um aborto antes de dar à luz aos gêmeos Eddyand e Nelson por cesárea, em 2010.

Courteney Cox

A gente lembra dos personagens Monica e Chandler, da série Friends, tentando engravidar. Na vida real, a atriz e seu marido, David Arquette, vivenciaram uma situação parecida. Cox sofreu vários abortos, mas ela finalmente teve sucesso com a fertilização in vitro, dando à luz a pequena Coco apenas dois dias antes de seu aniversário de 40 anos em junho de 2004.

Sarah Jessica Parker

Nós não poderíamos imaginar Carrie Bradshaw, personagem mais famosa interpretada pela atriz, cuidando de gêmeos. Mas a verdade é que a maternidade caiu muito bem para Sarah Jessica Parker. A atriz e o marido, o ator Matthew Broderick, tiveram seu primeiro filho, James Wilkie, naturalmente em 2002. Mas depois de contínuos problemas de fertilidade, o casal optou por uma barriga de aluguel para ter as gêmeas Marion Loretta Elwell e Tabitha Hodge que nasceram em junho de 2009, tornando a atriz mãe pela segunda vez, aos 44 anos.

Emma Thompson

A atriz também optou pela fertilização in vitro aos 40 anos. Ela passou alguns anos tentando ter um bebê e o sonho da atriz inglesa se tornou realidade em 1999 – ela e seu parceiro Greg Wise se tornaram pais de Gaia. Anos depois, Thompson adotou o menino Tindy, de 16 anos, refugiado de Ruanda.

Fonte: http://www.paisefilhos.com.br/quero-engravidar/elas-tambem-sofreram-para-engravidar/

20 MOTIVOS PARA SER MÃE AOS 40

Hoje, depois de muitos percalços e alegrias, percebi que ser mãe vale a pena em qualquer idade. A vantagem da mãe madura é ter senso de humor para abraçar as mudanças da vida. Confira na lista de 20 motivos para ser mãe aos 40.

1. Você já é uma pessoa mais vivida e, portanto, mais preparada para assumir a tarefa maravilhosa e gigantesca que é criar outro ser humano.

2. Ou, pelo menos, você é uma pessoa vivida o bastante para saber que nunca se está pronto para uma tarefa tão gigantesca, mas a gente tem de encarar assim mesmo.

3. Mesmo sendo vivida, você ainda é muito jovem, tem muito o que viver e aprender. Afinal, os 40 anos hoje são os novos 30.

4. Aliás, aprender coisas novas nos faz sentir mais jovens. Então, prepare-se para um verdadeiro tratamento rejuvenescedor. A cada dia, o bebê vai lhe ensinar algo novo, porque ele é sempre imprevisível!

5. Ser mãe aos 40 é bom porque você já conquistou estabilidade financeira.

6. Ou talvez você ainda não tenha conquistado a estabilidade financeira, mas ao menos ultrapassou a fase de achar normal gastar mais que o valor do seu salário em sapatos novos. 7. A esta altura da vida, você já está terminando de pagar o financiamento do apartamento ou do carro, o que significa que vai sobrar grana para o financiamento do berço, do trocador, da banheirinha, do carrinho de bebê, do enxoval…

8. Todas as suas amigas já tiveram filhos e podem dar ótimas dicas e conselhos.

9. Todas as suas amigas já tiveram filhos e podem emprestar roupas de grávida.

10. Todas as suas amigas já tiveram filhos e podem emprestar roupinhas de bebê usadas. Aliás, nem tão usada a roupinha é, pois os bebês não fazem grande coisas para desgastá-las, além de vomitar nelas, é claro.

11. Seu relacionamento com seu marido está mais maduro, mais estável.

12. Vocês já estarão treinados para ficar sem sexo por um tempo, pois nas primeiras semanas de vida do bebê, mal sobra energia para escovar os dentes.

13. Você não tem mais tantas ilusões aos 40. Sabe que a lei da gravidade é imutável e seus peitos vão cair independente de amamentar ou não. Então, para que se preocupar?

14. Sei que há muita coroa enxuta, com o corpo sarado nas academias, que pode muito bem encarar uma mini saia. Mas, convenhamos, 40 anos não é mais idade para vestir essa peça (perguntem à Glória Kalil. Eu, que tive a sorte de estar na palestra dela em BH, perguntei). Então, se a mini saia não te pertence mais, qual o problema em se ganhar mais 3.200 furinhos de celulite nas coxas depois de engordar os tantos quilos da gravidez? Relaxe!

15. Você viajou, dançou em boates até de madrugada, misturou cerveja com caipivodka (quem nunca?), pulou de bungee jump, visitou clubes de swing, enfim, já curtiu a vida adoidado. Assim, será mais fácil se conformar com seu novo programa de sábado: pizzaria para famílias com playground, você dando umas garfadas na pizza fria no meio daquela barulheira de crianças gritando e parando a cada 20 segundos para acudir seu filho que está caindo do escorregador.

16. Depois dos 40, suas prioridades mudam, tornando-a mais apta à vida materna. Por exemplo, ninguém podia tocar na sua coleção de 67 corujas de porcelana. Hoje, sobraram três corujinhas, duas delas coladas com superbonder e tudo bem.

17. Outra prioridade que caiu por terra: era terminantemente proibido comer no sofá novo da sala de estar. Hoje, sofás, almofadas, cadeiras ou cortinas têm manchas de cores variadas, dependendo do que seu bebê estava comendo, e tudo bem.

18. Até os 40 anos, você dormiu 14.600 noites. Para que mais? Você já tem horas de sono o suficiente para nunca mais precisar dormir direito pelo resto da sua vida, que é exatamente o que acontece depois de se tornar mãe.

19. Os cabelos grisalhos e as primeiras ruguinhas começam a aparecer aos 40. Entretanto, ao se tornar mãe, será justo como uma quarentona que você irá conhecer alguém que irá achá-la a mulher mais linda do mundo para sempre.

20. Agora, o melhor motivo de todos para ser mãe aos 40: sua vida irá começar toda de novo. Tudo o que já havia se tornado cansativo, rotineiro e sem emoção, irá renascer pelos olhos do seu filho. O Natal volta a ser mágico, o Carnaval volta a ser novidade e os bichos voltam a ser seus grande amigos. Encontrar uma joaninha andando na mão é novamente uma promessa de sorte, São Jorge matando um dragão retorna a habitar a lua e as bruxas dão medo outra vez. A cada pedacinho do mundo que você apresenta a seu filho, você também o conhece de novo como se fosse a primeira vez. Nesses momentos, eu fecho meus olhos e rezo em silêncio: “Obrigada, meu Deus, por me deixar nascer de novo”.

Fonte: http://www.paisefilhos.com.br/gravidez/20-motivos-para-ser-mae-aos-40/

CLINIFERT UMA HISTÓRIA DE SUCESSO

Com mais de 30 anos de experiência, Dra. KAZUE HARADA RIBEIRO, diretora da CLINIFERT – CENTRO DE REPRODUÇÃO HUMANA graduou-se pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Em 1980 retornou de uma especialização na França e fez parte da equipe do Dr. Milton Nakamura, responsável pelo primeiro Bebê de proveta do Brasil.

Em 1997, iniciou a Fertilização In Vitro em Santa Catarina e foi pioneira na geração dos primeiros bebês de fertilização do estado.

Em 2000, inaugurou a CLINIFERT e implantou o laboratório de Embriologia, com a parceria internacional do Dr. Peter Nagy, renomado cientista mundialmente conhecido pelo desenvolvimento da técnica IQUICI ( ICSI). Desde então, através de investimentos tecnológicos, científicos e aprimoramento constante dos seus profissionais, a Clinifert tornou-se um dos centros de referência do país, no tratamento dos casais inférteis.

Em 2002, conquistou a CERTIFICAÇÃO da REDE LATINO-AMERICANA DE REPRODUCCION ASSISTIDA, título concedido a poucas clinicas no Brasil, pelo elevado padrão de qualidade e resultados de gravidez.

Em 2004, foi pioneira no sul do Brasil a utilizar o Laser Digital para Biópsia embrionária e estudo genético pré-implantacional.

Em 2010, incorpora mais uma inovação tecnológica, a segundo do país, o Time-Lapse Primo Vision, que permite o acompanhamento dinâmico e seleção dos embriões com maior potencial de implantação.

Recentemente, a Clinifert ampliou suas instalações, totalizando 800 m², para oferecer a mais completa e moderna infra-estrutura.

CLINIFERT UMA HISTÓRIA DE SUCESSO REALIZANDO SONHOS.

MUDANÇA EM ESTILO DE VIDA PODE PREVENIR ABORTO NATURAL

Os cientistas da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, constataram que mulheres a partir de 30 anos que consumiam álcool com frequência e trabalhavam à noite durante a gravidez tinham maiores chances de sofrer abortos espontâneos.

O estudo, que analisou 91.247 mulheres, disse ainda que levantar mais de 20 kg por dia durante a gestação e estar abaixo ou acima do peso ideal também aumenta o risco de aborto espontâneo.

O aborto espontâneo atinge milhares de mulheres ao redor do mundo. No Brasil, estima-se que uma a cada dez grávidas perca o bebê nos primeiros meses de gravidez.

Prevenção

Os pesquisadores concluíram que somente uma redução dos fatores de risco poderia prevenir os abortos espontâneos.

O estudo foi publicado na revista científica International Journal of Obstetrics and Gynaecology.

“A principal mensagem de nossa pesquisa é que os abortos naturais podem ser prevenidos”, diz Anne-Marie Nybo Andersen, pesquisadora-sênior da Universidade de Copenhague.

Segundo ela, a pesquisa mostra a relativa importância do estilo de vida na incidência de aborto natural, em detrimento de fatores específicos, como a ingestão de determinados medicamentos.

Andersen afirma que, como as descobertas vieram da análise de uma população, elas podem ser aproveitadas por grupos diversos – desde casais a pessoas responsáveis por políticas de maternidade, regulações trabalhistas e apoio a gravidez precoce.

“Todo mundo, jovens homens e mulheres, assim como aqueles que têm responsabilidades políticas, devem ter em mente que a gravidez acima dos 30 anos implica um risco elevado de aborto natural”, acrescenta.

Recomendação médica

O estudo analisou gravidezes ocorridas na Dinamarca entre 1996 e 2002. Os pesquisadores constataram que 3,5% das mulheres sofreram aborto espontâneo.

Os pesquisadores analisaram possíveis conexões entre os abortos naturais e o estilo de vida das grávidas ao coletar dados por meio de entrevistas telefônicas feitas pelo computador.

“Esse estudo é muito interessante em termos de abrangência da população”, afirmou Caroline Overton, porta-voz da Royal College of Obstetricians and Gynaecologists, associação britânica que reúne profissionais da ginecologia e obstetrícia.

Segundo ela, mulheres que queiram engravidar devem ter uma dieta balanceada, assegurar que não estão “muito magras” ou “com sobrepeso”, parar de fumar e pedirem a seus parceiros para fazerem o mesmo.

Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/02/140219_aborto_natural_estilo_de_vida_lgb.shtml

ESTRIAS NA GRAVIDEZ DERMATOLOGISTA DÁ DICAS PARA EVITÁ-LAS

A gravidez é um período que torna a mulher mais propensa a ter estrias. Isso acontece por conta das alterações hormonais e distensão do abdômen. No “Mãe & Cia”, a dermatologista Renata Domingues dá dicas valiosas para evitar essas marcas indesejáveis e também a lidar com elas quando aparecem. Assista:

Fonte: http://gnt.globo.com/maes-e-filhos/materias/estrias-na-gravidez-dermatologista-da-dicas-para-evita-las.htm

CONHEÇA 8 ERROS COMUNS SOBRE FERTILIDADE FEMININA

O site preparou então uma lista com oito erros comuns quando o assunto é fertilidade feminina. Confira:

1. 40 é o novo 30

É cada vez mais comum encontrarmos mães pela primeira vez acima dos 35 anos. As forças econômicas e sociais que contribuíram para essa realidade são as mesmas que levaram as mulheres a acreditar que a fertilidade pode durar até depois dos 40 anos. Infelizmente, isso não é verdade. Estudos indicam que a infertilidade pode acometer até 64% das mulheres entre 40 e 44 anos. Aos 20 anos, essa taxa é de apenas 6%.

2. Não há pressa

Um estudo com mais de 5 mil casais entre 1940 e 1950 mostrou que pelo menos 85% deles concebia um bebê em até um ano. Historicamente, essa ficou sendo o período médio para considerar procurar um médico ao tentar engravidar. No entanto, isso vale apenas para mulheres com até 35 anos e a saúde perfeita. Mais do que isso, a mulher deve procurar ajuda o quanto antes, pois esperar, nesse caso, faz toda a diferença.

3. Nós fazemos sexo em quantidade suficiente

A rotina cada vez mais atribulada do casal interfere diretamente na concepção simplesmente porque altera a rotina de relações sexuais do casal. Pense que um casal saudável e fértil, em seus 20 e poucos anos, terá apenas 25% de chance de conceber um bebê mesmo tendo relações no dia exato da ovulação. É uma janela que se abre apenas 4 dias ao mês e, sem planejamento, fica quase impossível engravidar.

4. O problema deve ser comigo

Muitas crenças históricas e culturais levam as mulheres – e muitos homens também – a acreditar que os problemas de fertilidade são sempre relacionados às mulheres. Não é uma conclusão ilógica, já que o sistema reprodutor feminino é de fato mais complexo. Mas homens também possuem problemas com o esperma: cerca de 35% dos casais com infertilidade são do lado masculino.

5. Eu só preciso relaxar

Não há dúvidas de que altos níveis de estresse estão associados com a infertilidade. O problema é que ainda não é claro como os hormônios envolvidos nessa reação do corpo afetam a fertilidade feminina. Por isso, a questão às vezes se torna polêmica. Alguns estudos com acupuntura, por exemplo, mostraram que a prática pode aumentar a fecundação; outros, no entanto, mostram que não alteram em nada a concepção. Baixar os níveis de estresse realmente pode ajudar o organismo no geral e, por isso, é a forma mais indicada de começar a se cuidar ao tentar engravidar.

6. Tratamentos para fertilidade vão me fazer ser mãe de múltiplos

Mães com mais de cinco irmãos gêmeos são o pesadelo da maior parte das mulheres que procuram tratamentos para engravidar. Mas esses casos não são regra. Por ser de alto risco, profissionais da saúde estão trabalhando para reduzir o número de bebês durante a fertilização.

7. Fertilização in vitro é muito cara

Esta é realmente uma opção cara para quem luta contra a infertilidade. Mas, com a alta demanda do mercado, muitos planos de saúde já cobrem esse tipo de tratamento. Além disso, muitas clínicas sabem das condições financeiras dos clientes e oferecem formas mais confortáveis de pagamento. Converse com seu médico e tente um acordo.

8. Celebridades têm bebês com fertilização in vitro aos 40 e 50 anos, então eu também posso fazer o mesmo

Enquanto o tratamento in vitro tem altas taxas de sucesso em mulheres jovens (cerca de 48% das inserções resultam em gravidez), em mulheres acima dos 43 anos, elas dão resultado apenas em 9% delas. Além disso, mais da metade dessas grávidas perderam o bebê logo depois. A maior parte das clínicas nem oferece o tratamento a mulheres com mais de 45 que queiram fertilizar os próprios óvulos. A maior parte das celebridades usa óvulos doados, o que é uma excelente opção, mas pede preparo emocional da família.

Fonte: http://saude.terra.com.br/conheca-8-erros-comuns-sobre-fertilidade-feminina,602a8c3d10f27310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html

OS HOMENS ESTÃO MENOS FÉRTEIS, REVELA ESTUDO. A CULPA… É DO ESTILO DE VIDA

As mudanças no estilo de vida dos homens, que vêm ocorrendo nos últimos anos, reduziram a qualidade e a quantidade de espermatozoides produzidas. O resultado é uma queda na sua taxa de fertilidade. Foi isso que comprovou pesquisa feita pelo Fertility Medical Group em um trabalho publicado no International Brazilian Journal of Urology.

O resultado é uma queda na sua taxa de fertilidade. Foi isso que comprovou pesquisa feita pelo Fertility Medical Group em um trabalho publicado no International Brazilian Journal of Urology.

O estudo foi feito com 2.300 homens, em duas épocas: entre os anos 2000 e 2002 e entre 2010 e 2012. Separados por uma década, todos tinham problemas de fertilidade. Os resultados mostraram que, no primeiro período, o número total de espermatozoides no ejaculado caiu de 183 milhões para 82,8 milhões. Também, número de espermatozoides por mililitro de sêmen ejaculado era de 61 milhões caindo para apenas 27 milhões. Uma queda bastante expressiva.

O mesmo ocorreu em relação à sua forma. Do total de espermatozoides contidos em uma ejaculação, apenas uma porcentagem muito pequena é viável, cerca de 4%. Na amostra do primeiro período, a média era de 4,6%. Uma década depois, caiu para 2,7%.

Outro dado da pesquisa que chamou atenção no estudo foi que, há dez anos, o número de homens com oligozoospermia (diminuição do número de espermatozoides) correspondia a 16% dos participantes. Dez anos depois, aumentou para 30%. Já aqueles com azoospermia (sem espermatozoides) cresceu de 5% para 8,5%. Seguramente, os fatores responsáveis por esses números foram o atual estilo de vida e a exposição cada vez mais frequente a ambientes tóxicos.

Mas o que os homens podem fazer para mudar esse quadro? Melhorar a alimentação, fazer exercícios físicos, controlar o peso, evitar ou reduzir o stress, não usar drogas, como o cigarro e o álcool.

Outros fatores que infelizmente parecem não ter solução são: poluição ambiental, contaminação da água, irradiação etc.. Essas situações comprometem a função testicular na produção de espermatozoides.

Portanto, façam a sua parte, melhorando seus hábitos e tendo uma melhor qualidade de vida.

Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/letra-de-medico/os-homens-estao-menos-ferteis-revela-estudo-a-culpa-e-do-estilo-de-vida/

CRESCE O NÚMERO DE MULHERES QUE PRECISAM DE “AJUDA” PARA ENGRAVIDAR

O Brasil vive situação semelhante: queda na quantidade de filhos por casal (1,8) e aumento da taxa de bebês que nascem por meio de fertilização in vitro. Na opinião de Assumpto Iaconelli Junior, especialista em Medicina Reprodutiva e diretor do Grupo Fertility, cada vez mais os casais priorizam carreira e estabilidade financeira, deixando para aumentar a família depois.

“Entre os anos 80 e 90, a maioria das mulheres engravidava com vinte e poucos anos e tinha pelo menos dois filhos até os 30 anos. Hoje, muitas estão deixando para ter o primeiro filho com 30 anos ou mais. Trata-se de uma tendência mundial. Embora elas tenham mais acesso a tratamentos de saúde, a fertilidade sofre relevante declínio com o tempo. Até mesmo as técnicas de fertilização assistida têm taxas de sucesso inferiores para pacientes com mais de 35 anos. Nessa faixa etária, por exemplo, um em cada três casais terá de recorrer a tratamento para ter um bebê. Daí a importância, também, do planejamento. Se o casal tem consciência de que vai adiar o máximo possível uma gravidez, é prudente buscar aconselhamento com profissionais especializados para minimizar os problemas”, diz Iaconelli.

Um dos entraves da maternidade tardia, segundo o médico, é a queda brusca na taxa de fecundidade feminina. Mesmo analisando somente os tratamentos de fertilização assistida, a queda é acentuada. De acordo com a entidade norte-americana, em 2012 as taxas de sucesso dos tratamentos de fertilização in vitro foram de 40% para pacientes com menos de 35 anos, 31% para quem tinha entre 35 e 37 anos, e de apenas 3,9% para mulheres com 42 anos ou mais. No ano passado, os resultados aqui no Brasil foram mais promissores. “Alcançamos uma taxa de gestação de quase 45% para mulheres entre 31 e 35 anos e de 40% para pacientes na faixa etária de 40 anos. São bastante expressivas e revelam o quanto temos avançado em termos de tecnologia e profissionais especializados”, revela o especialista.

De acordo com o 7º Relatório do Sistema Nacional de Produção de Embriões, da Anvisa, houve aumento médio de 5% no número de embriões produzidos e ciclos de fertilização in vitro realizados entre 2012 e 2013. Enquanto a quantidade de embriões produzidos saltou de 93 mil para mais de 98 mil, os ciclos realizados aumentaram de 21 mil para 24 mil – com taxa média nacional de fertilização em 74%. Desde 1978, quando nasceu o primeiro “bebê de proveta”, no mundo todo já nasceram mais de cinco milhões de bebês a partir de técnicas de reprodução assistida.

Fonte: http://www.bonde.com.br/mulher/familia/cresce-numero-de-mulheres-que-precisam-de-ajuda-para-engravidar-351939.html