Desvendando a Infertilidade Masculina: Causas, Diagnóstico e Tratamentos

O fator masculino de infertilidade refere-se a problemas relacionados à produção ou à qualidade dos espermatozoides. O exame indicado para avaliação do potencial fértil masculino é o espermograma. Neste exame são avaliadas as características macroscópicas do sêmen, como volume, pH, viscosidade e liquefação. O sêmen também é analisado pelo microscópio, para avaliar concentração, motilidade, morfologia e vitalidade dos espermatozóides.

Podem haver alterações na concentração dos espermatozoides, ou seja, baixo número de espermatozóides no ejaculado, o que chamamos de oligospermia.

Quando a alteração é na motilidade dos espermatozoides, ou seja, na capacidade de movimentação dos mesmos, chamamos de astenospermia. Os espermatozóides podem ter motilidade ausente ou reduzida.

A teratospermia é quando há alteração na morfologia dos espermatozoides. Esta alteração pode ser na cabeça, na peça intermediária ou na cauda dos espermatozóides, dificultando a fertilização.

Em alguns casos, há ausência total de espermatozoides no ejaculado, ou seja, azoospermia. A azoospermia pode ser de causas obstrutivas ou não obstrutivas.

Os tratamentos para alterações seminais incluem desde o  uso de suplementos vitamínicos para melhorar a qualidade espermática ou a terapia hormonal para estimular a produção de espermatozoides. Pode haver também indicação de mudanças no estilo de vida, com redução do consumo de álcool e cigarro, alimentação mais saudável, adoção de exercícios físicos e perda de peso. 

Caso estas condutas não melhorem a qualidade seminal, a indicação é buscar um especialista em medicina reprodutiva para realizar tratamentos de reprodução assistida como a fertilização in vitro (FIV) com a injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI), pois  ultrapassam as questões de concentração, motilidade ou morfologia espermática pela seleção dos espermatozoides.

Se não houver espermatozoides no sêmen ejaculado, o especialista em medicina reprodutiva pode indicar a realização de recuperação cirúrgica de espermatozoides com captação de espermatozóides diretamente do testículo (TESA/TESE) ou do epidídimo (PESA/PESE). 

É importante que os casais que enfrentam dificuldades para engravidar busquem orientação médica adequada, incluindo uma avaliação completa tanto do parceiro masculino quanto do feminino, para identificar as causas da infertilidade e determinar o tratamento mais adequado para o caso específico.

Na Clinifert temos um corpo médico especializado em infertilidade feminina e também masculina. Temos opções de tratamento para todos os casos de infertilidade masculina!

Na Clinifert, buscamos oferecer um atendimento humanizado e personalizado para nossos pacientes. Clique aqui e fale com nossa equipe para agendar a sua consulta com uma de nossas especialistas. 

Este conteúdo é informativo, não substitui uma consulta médica com especialista. Responsável Técnica: Dra. Kazue Harada Ribeiro – CRM/SC: 2035 – RQE: 300 / 301 / 9014

Curioso para descobrir os segredos da Criopreservação de Óvulos e Embriões?

Em nosso vídeo exclusivo, revelamos todo o processo por trás desse avançado método de preservação da fertilidade. Acompanhe-nos em uma jornada pelos bastidores da ciência e tecnologia, conhecendo cada etapa que garante a vitalidade desses preciosos tesouros da fertilidade.

Prepare-se para se surpreender com a excelência dos cuidados e a dedicação de nossa equipe em assegurar o futuro de sonhos de família. Não perca tempo, assista agora e desvende os segredos da Criopreservação! Este conteúdo é informativo e não substitui uma consulta com um médico especialista.

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A importância do Congelamento de Óvulos e como as chances de ser mãe podem ser preservadas, com essa escolha.

Depois da pílula anticoncepcional, o congelamento de óvulos é a maior revolução no controle da reprodução da mulher. Afinal, a mulher passa a ter o total controle do momento que deseja ser mãe, seja pela anticoncepção ou pelo congelamento para uma gravidez futura.

O congelamento de óvulos é uma ferramenta da Medicina Reprodutiva que permite a preservação da fertilidade feminina. O congelamento oferece às mulheres a oportunidade de adiar a maternidade, seja por motivos médicos, pessoais ou profissionais.

A técnica inicial de congelamento era baseada em um congelamento em velocidade lenta, e os resultados de sobrevivência dos óvulos após o descongelamento não eram muito animadores. Contudo, com o desenvolvimento tecnológico, surgiu o processo de vitrificação dos óvulos, que congela imediatamente os óvulos, em uma velocidade ultrarrápida. Em ambas as técnicas, são adicionados líquidos para proteger o óvulo e diminuir os possíveis danos do congelamento no óvulo.

E como é o processo para congelar óvulos?

Inicialmente a mulher irá passar por uma consulta onde serão solicitados exames de sangue e de imagem, para avaliar como está o estoque de óvulos.

Ao iniciar a estimulaçao ovariana, serão utilizadas medicações hormonais para aumentar a quantidade de óvulos disponíveis para o congelamento. Serão alguns dias aplicando hormônios e avaliando como está o crescimento dos óvulos em exames de ultrassom.

Quando houver uma boa quantidade de óvulos em um tamanho adequado, o médico irá agendar a captação dos óvulos.

A captação dos óvulos ocorre em centro cirúrgico, com uma leve sedação, e é um processo bem rápido, de menos de 30 minutos. 

Os óvulos vão para o laboratório e lá, serão analisados e preparados para o congelamento. Atualmente, todos os óvulos são congelados pelo método ultrarrápido de vitrificação.

Antes do desenvolvimento da técnica de congelamento de óvulos, as mulheres tinham um prazo biológico limitado para ser mãe. Afinal, sabemos que as mulheres nascem com um estoque limitado de óvulos nos ovários. A partir dos 35 anos há uma redução significativa da qualidade e da quantidade de óvulos, o que dificulta para engravidar e aumenta o risco de complicações durante a gestação. No entanto, com o congelamento, é possível preservar a qualidade dos óvulos em uma idade mais jovem, quando a fertilidade está no auge. Isso facilita as mulheres se tornarem mães em um momento posterior, quando se sentirem prontas. O congelamento de óvulos oferece a tranquilidade de saber que, mesmo que decidam adiar a maternidade, suas opções reprodutivas não estarão comprometidas no futuro.

Os óvulos congelados mantêm sua qualidade e capacidade de fertilização, mesmo após vários anos de armazenamento. Isso significa que, mesmo que uma mulher decida ter filhos em uma idade mais avançada, ela ainda terá óvulos de qualidade disponíveis para a fertilização in vitro (FIV) ou outras técnicas de reprodução assistida.

Quanto mais jovem a mulher congela seus óvulos, maiores são as chances de sucesso futuras. O uso de óvulos mais jovens permite maiores taxas de fertilização, gestação e nascidos vivos nas técnicas de reprodução assistida.

Assim, a indicação é de que, idealmente, a mulher congele seus óvulos o mais brevemente possível, preferencialmente até os 35 anos de idade. 

Infelizmente o congelamento de óvulos não é uma garantia de 100% de gravidez futura, mas é uma opção que quando feita em idade nova (antes dos 30 a 35 anos), aumenta muito as chances de uma mulher realizar o sonho de ser mãe em uma idade mais avançada.

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Quando um casal deve procurar um especialista em fertilidade?

Afinal, quando um casal deve procurar um especialista em fertilidade? Para saber mais assista ao vídeo completo ou entre em contato com nossa equipe.

 

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Participação Paolla Oliveira no Quem Pode, Pod.

A atriz Paolla Oliveira participou do Podcast “Quem Pode, Pod” e falou sobre o momento de ser mãe e sobre seus óvulos congelados. Assista ao vídeo e saiba mais sobre o tema.

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Desistir não é uma opção! Busque seu tão sonhado positivo.

Saiba como a Reprodução Assistida pode te ajudar nessa jornada.

Quando estamos em busca de realizar um sonho, desistir não é uma opção! É preciso manter uma atitude positiva e perseverar em seu objetivo de ter um filho. A jornada da reprodução humana pode ser desafiadora, mas muitas pessoas encontram sucesso com o tempo e o apoio adequados.

Ter o acolhimento e o apoio de profissionais especializados em Medicina Reprodutiva é fundamental para te direcionar qual o melhor caminho a seguir de acordo com o seu caso!
O primeiro passo é descobrir se há alguma alteração anatômica ou hormonal que esteja dificultando a sua gestação. É importante lembrar que metade dos casos de infertilidade é devido a alterações no sêmen! Então, nada de ir sozinha à consulta, o parceiro também precisa realizar alguns exames!

Depois de investigar a mulher com exames de sangue e de imagem, e realizar o espermograma do parceiro, é hora de buscar um diagnóstico.

Pode ser que, apenas com exames básicos do casal não seja identificada nenhuma causa específica, e mais exames podem ser solicitados para complementar a investigação.

Identificado o fator de infertilidade do casal, iremos pensar nas opções de tratamento. Se não houver alteração seminal e condições de ovular, podem ser indicadas as técnicas de coito programado e a inseminação intra uterina. Nestas técnicas, a fertilização é realizada no sistema reprodutivo feminino.

No namoro programado, há uma avaliação da ovulação com ultrassons seriados e, havendo sinal da ovulação, é recomendado manter relações sexuais nos dias próximos.

No caso da inseminação intrauterina, usualmente há a estimulação ovariana controlada em conjunto com o acompanhamento ultrassonográfico, e na data próxima à ovulação, é realizada a coleta e o preparo do sêmen, que é injetado novamente no útero. Mas caso haja alterações importantes nos exames, serão indicadas as técnicas de alta complexidade, quando a fertilização é no ambiente externo ao corpo materno.

A principal técnica é a fertilização in vitro (FIV). Por alteração importante entendemos como um fator masculino mais grave, endometriose, ou mesmo quadros de ausência de ovulação ou distorções anatômicas do útero e das tubas.

Na FIV/ICSI, será realizada a estimulação ovariana, com objetivo de promover o crescimento de folículos pelo uso de hormônios aplicados diariamente. O crescimento dos folículos é controlado por ultrassonografia, a fim de avaliar a quantidade e o tamanho dos folículos ovarianos.

Quando houver uma determinada quantidade e tamanho folicular, é agendada a captação dos óvulos destes folículos. Os óvulos então são selecionados no laboratório e, neste momento, é obtido o sêmen, que também é selecionado e preparado, a partir daí há a junção do óvulo com o espermatozóide em laboratório.

Os embriões resultantes deste encontro ficarão por alguns dias se desenvolvendo sob cuidados laboratoriais. No 3º ou 5º dia após a fertilização, será selecionado o melhor embrião para a transferência no útero. Caso haja mais embriões, estes poderão ser congelados para uma tentativa futura de uma nova gravidez.

Em casos de doenças genéticas familiares ou idade materna avançada, pode ser indicada a realização de uma biópsia no embrião no dia 5 após a fertilização, antes da seleção e transferência para o útero.

Existem diversas alternativas e caminhos dentro da Medicina Reprodutiva.

Nós aqui da Clinifert temos toda a infraestrutura e conhecimento para te ajudar a conseguir seu sonhado positivo!

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Investimento para tratamentos de reprodução assistida.

Recebemos sempre muitas dúvidas sobre o motivo dos tratamentos terem custos elevados, neste vídeo você poderá entender um pouco sobre as causas deste investimento. Deixe sua dúvida aqui ou entre em contato conosco, vamos estudar as melhores formas de irmos juntos em busca deste sonho.

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Naomi Campbell anuncia nascimento do 2° filho aos 53 anos

 

Naomi Campbell, aos 53 anos, nos lembra: nunca é tarde para ser mãe! Sua história inspiradora nos mostra que os sonhos não têm prazo de validade. Se você está em busca da maternidade, não desista! Acredite na força do seu desejo e na capacidade do seu coração. Assista ao vídeo completo e saiba mais sobre não desistir desta jornada tão gratificante.

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Conscientização sobre infertilidade: problema atinge entre 10 e 15% dos casais.

A infertilidade, problema que atinge entre 10% e 15% dos casais em idade fértil, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde).

Somente no Brasil, existem cerca de oito milhões de pessoas que enfrentam dificuldades, mas quais são os motivos que levam a infertilidade? 

Segundo a especialista em reprodução humana e ginecologista Dra. Kazue Harada Ribeiro da Clinifert, há diversas causas, que podem ser femininas, masculinas ou a associação de problemas dos dois: “Atualmente sabe-se que cerca de 35% dos casos de infertilidade estão relacionados à mulher, e outros 35% ao homem, 20% a ambos e 10% são de causas desconhecidas”, afirma a médica.

 

Adiar demais a gestação pode ser um risco!

 

Dentre os problemas femininos, a idade é o principal desafio para alcançar a gravidez. “A partir dos 35 anos há um declínio progressivo da fertilidade, devido a diminuição da quantidade e qualidade dos óvulos, resultando em menores chances de gravidez e aumentando o risco de aborto e doenças genéticas”, explica a médica Dra. Kazue.

Conforme dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), as mulheres brasileiras estão tendo filhos cada vez mais tarde. Entre as principais justificativas estão o investimento na formação acadêmica ou profissional e a dificuldade de encontrar o parceiro ideal.

Ainda entre as causas da infertilidade, em seguida vem a endometriose – doença caracterizada pelo aparecimento de células do endométrio fora do útero, podendo atingir ovários, trompas, bexiga e intestino, além de outras partes do corpo.

“Aproximadamente 50% das mulheres inférteis são portadoras de endometriose e cerca de 60% delas se queixam de cólicas menstruais intensas ou dor na relação sexual”, aponta a também ginecologista Dra. Mila Ribeiro Cerqueira, especialista na área. Embora tenha grande importância na questão da capacidade de gerar filhos, o diagnóstico da doença ainda é tardio para uma grande parcela da população. “O tempo médio fica entre cinco a oito anos, o que pode levar à evolução da doença e ser fatal para a fertilidade”, diz.

Outros fatores que resultam na incapacidade de engravidar são as disfunções hormonais, os ovários policísticos, a obstrução tubária, inflamações pélvicas, tumores uterinos, abortamentos de repetição e falência ovariana precoce.

 

Nos homens há outros fatores.

 

Em relação aos problemas masculinos, a diminuição da quantidade, vitalidade e forma dos espermatozóides são responsáveis pela maioria dos casos de infertilidade. E há diversos fatores que podem ocasionar a baixa ou até a ausência de espermatozoides,Ma como inflamações, varicocele, tumores, vasectomia, uso de medicamentos, distúrbios genéticos, hormonais e imunológicos, cita o médico Dr. Gustavo Cerqueira e Silva.

 

ISCA:

Também há casos em que não é possível descobrir a causa específica do insucesso para engravidar: “São chamados de infertilidade sem causa aparente, que acontece entre 5% e 10% dos casais que não conseguem ter filhos”, explica a especialista Dra. Kazue.

 

Quando procurar um especialista a dificuldade de engravidar é uma situação muito comum, mas como saber se é preciso consultar um especialista?

Segundo a médica Dra. Kazue, que trata a infertilidade há mais de 30 anos, todo casal que não consegue engravidar no período de um ano de tentativas, deve procurar um especialista para investigar as causas do problema.

Entretanto, em determinadas situações, como idade da mulher acima de 35 anos, ou quando houver alguma causa conhecida de infertilidade, como endometriose e ovários policísticos, a consulta deve ser feita antes de um ano.

“Mulheres saudáveis de 36 anos ou mais podem tentar engravidar naturalmente em um período de seis meses, e as acima de 40 anos devem procurar o especialista o mais cedo possível para uma completa investigação”, sugere a especialista Dra. Mila.

 

A Tecnologia ajuda nos tratamentos.

 

A evolução dos tratamentos de reprodução assistida vem reacendendo as esperanças de quem quer realizar o sonho de aumentar a família. E, nesse quesito, a medicina reprodutiva tem ajudado bastante, por meio do desenvolvimento de novas tecnologias e constante aperfeiçoamento científico.

Alguns problemas de infertilidade podem ser tratados com sucesso por meio de tratamentos simples, como medicações hormonais, antibióticos, pequenas cirurgias e coito programado,

“Porém, em casos mais difíceis de reprodução assistida conhecidas como inseminações artificiais e fertilização in vitro são as melhores alternativas para engravidar”, afirma a médica Dra. Mila.

A inseminação artificial é um procedimento mais simples, indicado para mulheres mais jovens com problemas ovulatórios, estenose cervical e para problemas masculinos leves. A mulher é submetida a uma estimulação hormonal sob controle ultrassonográfico para identificar o momento correto da ovulação.

Então, é feito o processamento do sêmen, que permite a seleção dos melhores espermatozóides e, através de um cateter delicado, o sêmen é colocado dentro do útero.

Já a fertilização in vitro é o tratamento mais eficaz para engravidar. Nesse procedimento, conhecido também como bebê de proveta, o óvulo é fertilizado no laboratório e posteriormente o embrião é transferido para o útero. “Utilizamos a técnica ICSI (injeção intracitoplasmática de espermatozóide), que consiste em injetar um único espermatozóide dentro do óvulo por meio de um sofisticado equipamento de micromanipulação e microscópio de alta resolução”, explica Dra. Kazue.

 

Congelamento de óvulos como opção.

 

A técnica de congelamento de óvulos chamada Vitrificação é outra possibilidade para quem deseja adiar o momento da maternidade. Com altos índices de sobrevida dos óvulos, a Vitrificação abre perspectivas para driblar o relógio biológico em mulheres em problemas de fertilidade. “Não existe idade específica para utilização dessa técnica, porém a idade em que a mulher decide congelar os óvulos é primordial para o sucesso do tratamento que deve ser feito de preferência antes dos 35 anos”, diz a médica Dra. Mila.

 

Cuidados ao planejar engravidar:

 

  1. Fique de olho no relógio biológico. Não retarde a gravidez;
  2. Tenha uma alimentação equilibrada e evite o consumo de agrotóxicos;
  3. Pratique atividade física regularmente;
  4. Evitar fumo, álcool em excesso e o uso de drogas;
  5. Controle os níveis de estresse;
  6. Vá ao médico regularmente.

 

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Desvendando a Fragmentação Embrionária.

Descubra o que é a Fragmentação Embrionária! Assista agora e desvende os segredos que podem fazer toda a diferença na busca pela tão sonhada gestação! Este conteúdo é informativo e não substitui uma consulta com um médico especialista.