Participação Paolla Oliveira no Quem Pode, Pod.

A atriz Paolla Oliveira participou do Podcast “Quem Pode, Pod” e falou sobre o momento de ser mãe e sobre seus óvulos congelados. Assista ao vídeo e saiba mais sobre o tema.

Caso esteja tentando engravidar sem sucesso, entre em contato com a gente, vamos buscar o melhor caminho para sua jornada!

Na Clinifert, buscamos oferecer um atendimento humanizado e personalizado para nossos pacientes. Clique aqui e fale com nossa equipe para agendar a sua consulta com uma de nossas especialistas. 

Este conteúdo é informativo, não substitui uma consulta médica com especialista. Responsável Técnica: Dra. Kazue Harada Ribeiro – CRM/SC: 2035 – RQE: 300 / 301 / 9014

Desistir não é uma opção! Busque seu tão sonhado positivo.

Saiba como a Reprodução Assistida pode te ajudar nessa jornada.

Quando estamos em busca de realizar um sonho, desistir não é uma opção! É preciso manter uma atitude positiva e perseverar em seu objetivo de ter um filho. A jornada da reprodução humana pode ser desafiadora, mas muitas pessoas encontram sucesso com o tempo e o apoio adequados.

Ter o acolhimento e o apoio de profissionais especializados em Medicina Reprodutiva é fundamental para te direcionar qual o melhor caminho a seguir de acordo com o seu caso!
O primeiro passo é descobrir se há alguma alteração anatômica ou hormonal que esteja dificultando a sua gestação. É importante lembrar que metade dos casos de infertilidade é devido a alterações no sêmen! Então, nada de ir sozinha à consulta, o parceiro também precisa realizar alguns exames!

Depois de investigar a mulher com exames de sangue e de imagem, e realizar o espermograma do parceiro, é hora de buscar um diagnóstico.

Pode ser que, apenas com exames básicos do casal não seja identificada nenhuma causa específica, e mais exames podem ser solicitados para complementar a investigação.

Identificado o fator de infertilidade do casal, iremos pensar nas opções de tratamento. Se não houver alteração seminal e condições de ovular, podem ser indicadas as técnicas de coito programado e a inseminação intra uterina. Nestas técnicas, a fertilização é realizada no sistema reprodutivo feminino.

No namoro programado, há uma avaliação da ovulação com ultrassons seriados e, havendo sinal da ovulação, é recomendado manter relações sexuais nos dias próximos.

No caso da inseminação intrauterina, usualmente há a estimulação ovariana controlada em conjunto com o acompanhamento ultrassonográfico, e na data próxima à ovulação, é realizada a coleta e o preparo do sêmen, que é injetado novamente no útero. Mas caso haja alterações importantes nos exames, serão indicadas as técnicas de alta complexidade, quando a fertilização é no ambiente externo ao corpo materno.

A principal técnica é a fertilização in vitro (FIV). Por alteração importante entendemos como um fator masculino mais grave, endometriose, ou mesmo quadros de ausência de ovulação ou distorções anatômicas do útero e das tubas.

Na FIV/ICSI, será realizada a estimulação ovariana, com objetivo de promover o crescimento de folículos pelo uso de hormônios aplicados diariamente. O crescimento dos folículos é controlado por ultrassonografia, a fim de avaliar a quantidade e o tamanho dos folículos ovarianos.

Quando houver uma determinada quantidade e tamanho folicular, é agendada a captação dos óvulos destes folículos. Os óvulos então são selecionados no laboratório e, neste momento, é obtido o sêmen, que também é selecionado e preparado, a partir daí há a junção do óvulo com o espermatozóide em laboratório.

Os embriões resultantes deste encontro ficarão por alguns dias se desenvolvendo sob cuidados laboratoriais. No 3º ou 5º dia após a fertilização, será selecionado o melhor embrião para a transferência no útero. Caso haja mais embriões, estes poderão ser congelados para uma tentativa futura de uma nova gravidez.

Em casos de doenças genéticas familiares ou idade materna avançada, pode ser indicada a realização de uma biópsia no embrião no dia 5 após a fertilização, antes da seleção e transferência para o útero.

Existem diversas alternativas e caminhos dentro da Medicina Reprodutiva.

Nós aqui da Clinifert temos toda a infraestrutura e conhecimento para te ajudar a conseguir seu sonhado positivo!

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Investimento para tratamentos de reprodução assistida.

Recebemos sempre muitas dúvidas sobre o motivo dos tratamentos terem custos elevados, neste vídeo você poderá entender um pouco sobre as causas deste investimento. Deixe sua dúvida aqui ou entre em contato conosco, vamos estudar as melhores formas de irmos juntos em busca deste sonho.

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Naomi Campbell anuncia nascimento do 2° filho aos 53 anos

 

Naomi Campbell, aos 53 anos, nos lembra: nunca é tarde para ser mãe! Sua história inspiradora nos mostra que os sonhos não têm prazo de validade. Se você está em busca da maternidade, não desista! Acredite na força do seu desejo e na capacidade do seu coração. Assista ao vídeo completo e saiba mais sobre não desistir desta jornada tão gratificante.

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Conscientização sobre infertilidade: problema atinge entre 10 e 15% dos casais.

A infertilidade, problema que atinge entre 10% e 15% dos casais em idade fértil, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde).

Somente no Brasil, existem cerca de oito milhões de pessoas que enfrentam dificuldades, mas quais são os motivos que levam a infertilidade? 

Segundo a especialista em reprodução humana e ginecologista Dra. Kazue Harada Ribeiro da Clinifert, há diversas causas, que podem ser femininas, masculinas ou a associação de problemas dos dois: “Atualmente sabe-se que cerca de 35% dos casos de infertilidade estão relacionados à mulher, e outros 35% ao homem, 20% a ambos e 10% são de causas desconhecidas”, afirma a médica.

 

Adiar demais a gestação pode ser um risco!

 

Dentre os problemas femininos, a idade é o principal desafio para alcançar a gravidez. “A partir dos 35 anos há um declínio progressivo da fertilidade, devido a diminuição da quantidade e qualidade dos óvulos, resultando em menores chances de gravidez e aumentando o risco de aborto e doenças genéticas”, explica a médica Dra. Kazue.

Conforme dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), as mulheres brasileiras estão tendo filhos cada vez mais tarde. Entre as principais justificativas estão o investimento na formação acadêmica ou profissional e a dificuldade de encontrar o parceiro ideal.

Ainda entre as causas da infertilidade, em seguida vem a endometriose – doença caracterizada pelo aparecimento de células do endométrio fora do útero, podendo atingir ovários, trompas, bexiga e intestino, além de outras partes do corpo.

“Aproximadamente 50% das mulheres inférteis são portadoras de endometriose e cerca de 60% delas se queixam de cólicas menstruais intensas ou dor na relação sexual”, aponta a também ginecologista Dra. Mila Ribeiro Cerqueira, especialista na área. Embora tenha grande importância na questão da capacidade de gerar filhos, o diagnóstico da doença ainda é tardio para uma grande parcela da população. “O tempo médio fica entre cinco a oito anos, o que pode levar à evolução da doença e ser fatal para a fertilidade”, diz.

Outros fatores que resultam na incapacidade de engravidar são as disfunções hormonais, os ovários policísticos, a obstrução tubária, inflamações pélvicas, tumores uterinos, abortamentos de repetição e falência ovariana precoce.

 

Nos homens há outros fatores.

 

Em relação aos problemas masculinos, a diminuição da quantidade, vitalidade e forma dos espermatozóides são responsáveis pela maioria dos casos de infertilidade. E há diversos fatores que podem ocasionar a baixa ou até a ausência de espermatozoides,Ma como inflamações, varicocele, tumores, vasectomia, uso de medicamentos, distúrbios genéticos, hormonais e imunológicos, cita o médico Dr. Gustavo Cerqueira e Silva.

 

ISCA:

Também há casos em que não é possível descobrir a causa específica do insucesso para engravidar: “São chamados de infertilidade sem causa aparente, que acontece entre 5% e 10% dos casais que não conseguem ter filhos”, explica a especialista Dra. Kazue.

 

Quando procurar um especialista a dificuldade de engravidar é uma situação muito comum, mas como saber se é preciso consultar um especialista?

Segundo a médica Dra. Kazue, que trata a infertilidade há mais de 30 anos, todo casal que não consegue engravidar no período de um ano de tentativas, deve procurar um especialista para investigar as causas do problema.

Entretanto, em determinadas situações, como idade da mulher acima de 35 anos, ou quando houver alguma causa conhecida de infertilidade, como endometriose e ovários policísticos, a consulta deve ser feita antes de um ano.

“Mulheres saudáveis de 36 anos ou mais podem tentar engravidar naturalmente em um período de seis meses, e as acima de 40 anos devem procurar o especialista o mais cedo possível para uma completa investigação”, sugere a especialista Dra. Mila.

 

A Tecnologia ajuda nos tratamentos.

 

A evolução dos tratamentos de reprodução assistida vem reacendendo as esperanças de quem quer realizar o sonho de aumentar a família. E, nesse quesito, a medicina reprodutiva tem ajudado bastante, por meio do desenvolvimento de novas tecnologias e constante aperfeiçoamento científico.

Alguns problemas de infertilidade podem ser tratados com sucesso por meio de tratamentos simples, como medicações hormonais, antibióticos, pequenas cirurgias e coito programado,

“Porém, em casos mais difíceis de reprodução assistida conhecidas como inseminações artificiais e fertilização in vitro são as melhores alternativas para engravidar”, afirma a médica Dra. Mila.

A inseminação artificial é um procedimento mais simples, indicado para mulheres mais jovens com problemas ovulatórios, estenose cervical e para problemas masculinos leves. A mulher é submetida a uma estimulação hormonal sob controle ultrassonográfico para identificar o momento correto da ovulação.

Então, é feito o processamento do sêmen, que permite a seleção dos melhores espermatozóides e, através de um cateter delicado, o sêmen é colocado dentro do útero.

Já a fertilização in vitro é o tratamento mais eficaz para engravidar. Nesse procedimento, conhecido também como bebê de proveta, o óvulo é fertilizado no laboratório e posteriormente o embrião é transferido para o útero. “Utilizamos a técnica ICSI (injeção intracitoplasmática de espermatozóide), que consiste em injetar um único espermatozóide dentro do óvulo por meio de um sofisticado equipamento de micromanipulação e microscópio de alta resolução”, explica Dra. Kazue.

 

Congelamento de óvulos como opção.

 

A técnica de congelamento de óvulos chamada Vitrificação é outra possibilidade para quem deseja adiar o momento da maternidade. Com altos índices de sobrevida dos óvulos, a Vitrificação abre perspectivas para driblar o relógio biológico em mulheres em problemas de fertilidade. “Não existe idade específica para utilização dessa técnica, porém a idade em que a mulher decide congelar os óvulos é primordial para o sucesso do tratamento que deve ser feito de preferência antes dos 35 anos”, diz a médica Dra. Mila.

 

Cuidados ao planejar engravidar:

 

  1. Fique de olho no relógio biológico. Não retarde a gravidez;
  2. Tenha uma alimentação equilibrada e evite o consumo de agrotóxicos;
  3. Pratique atividade física regularmente;
  4. Evitar fumo, álcool em excesso e o uso de drogas;
  5. Controle os níveis de estresse;
  6. Vá ao médico regularmente.

 

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Desvendando a Fragmentação Embrionária.

Descubra o que é a Fragmentação Embrionária! Assista agora e desvende os segredos que podem fazer toda a diferença na busca pela tão sonhada gestação! Este conteúdo é informativo e não substitui uma consulta com um médico especialista.

Promovendo a inclusão: A importância do apoio a casais LGBTQIAP+ na jornada da fertilidade

Os casais homoafetivos e transexuais têm direito de terem a sua própria família pela Medicina Reprodutiva, visto que o Conselho Federal de Medicina permite a utilização de técnicas de reprodução assistida por razões que vão além do diagnóstico de infertilidade.

Portanto, é muito importante promover a inclusão dos casais LGBTQIA + aos procedimentos de reprodução assistida. Para cada configuração, há uma solução!

Para casais homossexuais femininos, é permitido o uso de óvulos de ambas as parceiras, assim como ambas podem gestar. Usualmente, mas não necessariamente, a doadora de óvulos é uma, enquanto a gestante é a outra. A definição de quem será a doadora de óvulos ou do útero pode também depender de critérios clínicos. Para a obtenção do sêmen, a Resolução 2320/2022 do Conselho Federal de Medicina (CFM) permite obter sêmen doado de parentes de até 4º grau, desde que não consanguíneos com a doadora dos óvulos. Outra opção é a obtenção do sêmen de forma anônima e de forma segura em um banco de sêmen. 

No caso de casais homossexuais masculinos a Resolução do CFM permite obter óvulos doados de uma parente de até 4º grau, observada a não consanguinidade com o doador do sêmen. Os óvulos também podem ser obtidos de bancos de óvulos internacionais.

A mulher que irá ser a cedente do útero para gestar, deve ser uma outra mulher, que não a doadora de óvulos. Segundo as normas do CFM, a mulher que irá emprestar o útero deve ser casada e com um filho vivo, e preferencialmente parente de um dos parceiros. Se o casal não tiver nenhuma parente em condições de doar temporariamente o útero, pode ser solicitada uma autorização pelo CFM para que uma amiga do casal seja a cedente do útero.

Independente da configuração do casal, a Medicina Reprodutiva tem uma solução e nós podemos te ajudar!

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Como saber se somos um casal fértil?

Assista ao vídeo e conheça um pouco mais sobre esse problema que chega a afetar 15% dos casais em idade reprodutiva.

Uma em cada seis pessoas possuem infertilidade

Você sabia que 1 em cada 6 mulheres possuem infertilidade? E apesar da condição afetar o sonho de se tornar mãe, ela pode ser contornado com as técnicas de reprodução assistida! Nesse vídeo, a especialista em reprodução humana, Dra. Mila Cerqueira, conta um pouco mais sobre o que é a infertilidade e quais suas opções de tratamento.

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Junho – Mês da Infertilidade: Desmistificando a infertilidade e promovendo a conscientização

A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a infertilidade como ausência de gravidez após um ano de tentativas, com relações sexuais regulares e sem proteção anticoncepcional. A incidência da infertilidade na população mundial atingiu 17,5%, segundo os dados publicados em abril de 2023 pela OMS, o que surpreendeu até mesmo os profissionais da área de saúde.

Esta “epidemia” de infertilidade pode estar relacionada a vários fatores tanto femininos quanto masculinos, afetados pelo ambiente e estilo de vida dos casais.

Cerca de 35% dos casos de infertilidade são devidos a fatores exclusivamente femininos, assim como outros 35% devem-se a fatores masculinos. Outros 20% devem-se a fatores masculinos e femininos combinados, enquanto os 10% restantes são classificados como infertilidade sem causa aparente, ou seja, não foi possível diagnosticar os fatores de infertilidade.

É importante saber que o casal pode precisar de ajuda médica especializada caso esteja tentando engravidar há mais de um ano, no caso de mulheres com até 35 anos de idade. Se a parceira tiver entre 36 e 39 anos, o tempo máximo de espera deve ser de apenas 6 meses de tentativas. Se a parceira tiver mais de 40 anos, a busca por ajuda para fazer exames deve ser imediata.

A Medicina Reprodutiva tem várias opções de tratamentos para a infertilidade, desde tratamentos muito simples, de baixa complexidade, até os tratamentos mais sofisticados, de alta complexidade.

Os tratamentos de baixa complexidade incluem o coito ou namoro programado e a inseminação intra-uterina (IIU), popularmente chamada de inseminação artificial. Nestes casos, a fertilização ocorre no corpo da mulher. Portanto, ambas as técnicas são indicadas para casos mais simples, onde haja uma boa condição do sistema reprodutivo feminino para que a fertilização ocorra de forma natural.

No caso do coito programado, pode haver uso de medicamentos para aumentar a taxa de ovulação e há uma monitorização via ultrassom transvaginal do momento da ovulação, com agendamento da relação para aumentar a chance de gravidez.

Na IIU, além de haver uso de medicação que estimule a ovulação e a monitorização da mesma, há um preparo seminal para melhorar a condição dos espermatozoides e aumentar as chances de fertilização.

A ampla maioria dos casais tem indicação para fazer tratamentos de alta complexidade, como a fertilização in vitro (FIV) com a injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI). Nestes casos, a fertilização ocorre no ambiente laboratorial.

Para isso, é preciso que a mulher realize um processo de estimulação ovariana controlada com medicações hormonais, a fim de obter um grande número de óvulos para serem fertilizados no laboratório.

Assim que houver uma determinada condição clínica ao ultrassom transvaginal que indique que os óvulos estão prontos para serem retirados dos ovários, é agendado o procedimento de captação destes óvulos. Os óvulos são então retirados, levados até o laboratório de embriologia, onde são fertilizados com o sêmen previamente preparado do parceiro.

E quando não houver óvulos disponíveis?

Neste caso, é preciso pensar em realizar uma ovodoação, ou seja, a paciente receber óvulo doado de outra mulher que tenha uma boa reserva ovariana, seja de um banco de óvulos ou de uma parente até 4º grau, conforme normas e critérios do Conselho Federal de Medicina.

Quando não houver espermatozoides disponíveis no ejaculado, é possível tentar uma recuperação cirúrgica dos espermatozoides diretamente do epidídimo e dos testículos. Caso não haja sucesso na recuperação cirúrgica, é possível utilizar um banco de sêmen.

Se você está tendo dificuldades para engravidar pelo prazo que mencionei acima de acordo com a idade da mulher, agende sua consulta para que eu possa te ajudar com alguma das soluções que temos disponíveis!

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