Infertilidade Secundária – Entenda mais sobre este problema que dificulta a gestação de um segundo filho

A infertilidade primária é um assunto que preocupa muitos casais e consiste na dificuldade em ter o primeiro filho. Mas, você sabia que casais que já conceberam um bebê, podem apresentar dificuldades para engravidar novamente? Esta é uma condição conhecida como infertilidade secundária e ocorre com mais frequência do que muitos imaginam.

De acordo com dados da OMS, mais de 180 milhões de casais sofrem com essa condição. E para a maioria deles, encarar esse diagnóstico quase sempre é avassalador.

Afinal, quem já teve um filho, muitas vezes acredita que não terá problemas para engravidar uma segunda vez. Mas, quando o problema acontece, muitos casais se veem perdidos sem saber o que pode estar acontecendo. Ou mesmo se existem meios de contornar essa condição.

Visando esclarecer mais sobre esse tema tão delicado, preparamos esse artigo completo sobre o assunto. Acompanhe a leitura e saiba mais sobre as causas e se existe tratamento para infertilidade secundária.

O que causa Infertilidade Secundária?

Os motivos que geram a infertilidade são os mesmos da infertilidade primária. Contudo, na infertilidade secundária os problemas que levam a dificuldade para engravidar podem ter piorado após a primeira gestação.

Nas mulheres, as causas normalmente estão relacionadas a idade. Como o tempo passa muito rápido, mulheres envelhecem, piora qualidade e quantidade de óvulos e surgem também algumas doenças ginecológicas (endometriose, adenomiose, miomatose) e processos inflamatórios. Além disso, oscilações hormonais e alterações no endométrio também podem levar a infertilidade.

Enquanto isso nos homens, o problema está ligado a alterações e motilidade dos espermatozoides. Ou ainda a uma redução significativa da quantidade de espermatozoides.

Como identificar a Infertilidade Secundária?

Normalmente o diagnóstico da infertilidade secundária se dá de forma tardia. Sobretudo porque o casal que passa por uma gestação bem-sucedida, muitas vezes não cogita que haja qualquer problema nesse sentido.

Com isso, a frustração acaba tomando conta e a cada tentativa não alcançada aumenta a ansiedade. Então como identificar a existência da infertilidade secundária?

No geral, existem alguns fatores que podem indicar a presença desse problema. Entre eles, estão:

 

  • Ciclo menstrual irregular nas mulheres;
  • Histórico de presença de DSTs;
  • Tentativas sem método contraceptivo por mais de um ano em mulheres menores de 35 anos. Ou seis meses em mulheres com mais de 35 anos;
  • Presença de hábitos de vida ruins, como alimentação muito gordurosa e industrializada, presença de sobrepeso e obesidade, hábito de fumar e consumir drogas.

Na dúvida, o mais indicado é consultar um médico que trabalhe com reprodução humana para um diagnóstico adequado.

Quais os tratamentos para Infertilidade Secundária?

Primeiro passo para tratar esse problema é realizar exames que possam identificar o que está acontecendo. Nos homens é necessário fazer um espermograma e nas mulheres ultrassonografia, histerossalpingografia onde se verifica qualquer alteração nas trompas e útero.  Além dos exames hormonais.

Além disso, existem alguns caminhos que os casais com infertilidade secundária que querem ter o segundo filho podem recorrer. A inseminação artificial ou inseminação intrauterina e a fertilização in vitro são alguns deles.  Vai depender do diagnostico e da idade da mulher.

A infertilidade secundária é um problema sério, mas que geralmente tem tratamento. Se você identificou algum dos sinais acima descritos, consulte um de nossos médicos.

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Aspiração Folicular

Mais um dia de aspiração folicular aqui na Clinifert!

Neste vídeo é possível ver os óvulos que foram coletados aguardando o momento lindo para a mágica acontecer.

Este procedimento faz parte da técnica de ICSI (injeção intracitoplasmática de espermatozóides), onde um único espermatozóide é selecionado e inserido através de uma microagulha diretamente no óvulo. Depois da fertilização em laboratório, o embrião fica na incubadora até ser transferido para o útero, isso pode ocorrer entre o terceiro ou quinto dia.

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Técnica Zymot – Seleção Espermática

A técnica zymot é um recurso inovador que surgiu com o objetivo de elevar as taxas de sucesso dos tratamentos no âmbito da reprodução humana. Trata-se de uma ferramenta laboratorial que viabiliza a seleção de espermatozoides mais saudáveis e com maior motilidade.

Assim é possível melhorar a qualidade do sêmen que será usado, levando a resultados melhores nos tratamentos de fertilização.

Basicamente, no Zymot o embriologista recria o caminho feito pelo espermatozoide para analisar quais deles possuem as melhores características morfológicas e de motilidade.

Após a análise, o embriologista seleciona apenas os melhores espermatozoides através de uma técnica microfluídica, que é mais rápida se comparada a outros métodos de seleção.

Vale ressaltar que a técnica zymot não pode ser implementada em qualquer procedimento. Por isso é essencial conversar com um especialista em reprodução humana para saber quando ela pode ou não ser utilizada.

Quer saber mais a técnica zymot?

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Teste de Fragmentação do DNA Espermático

O teste de fragmentação de DNA de espermatozóides é um teste complementar ao espermograma, que indica a porcentagem de espermatozóides com DNA alterado, o que influencia na queda das chances de fecundação.

O estresse oxidativo é o grande fator que causa danos no material genético.

Mas o que causa o estresse oxidativo?

Obesidade, cigarro, maus hábitos alimentares, varicocele, aumento da temperatura no testículo, idade avançada, infecções do trato reprodutivo e sexualmente transmissíveis, exposição a drogas e medicamentos, doenças autoimunes, entre outros fatores.

As indicações para o exame são alterações graves no espermograma, falhas de implantação embrionária e abortos de repetição, infertilidade sem causa aparente e doenças genéticas na família.

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Pai Solo – Produção Independente

Quando um homem sonha em se tornar um pai solo, independente de ter uma parceira, ele deve contar com uma doadora de óvulos e com um útero de substituição (barriga solidária), sendo esta pessoa um parente consanguíneo de até 4° grau (mãe, irmã, avó, filha, sobrinha, tia ou prima), que possa ceder o útero para gestar o bebê, obedecendo as necessidades básicas, como idade menor de 50 anos e saúde geral muito boa.

É necessário que esta voluntária já tenha tido apenas um bebê anteriormente. Os espermatozoides do homem são fertilizados in vitro em óvulos de uma doadora anônima, obtidos através de um banco de óvulos. Ou seja, os óvulos não são da mulher que vai gestar o bebê.

O homem pode escolher o perfil de doadora. Permitindo assim, buscar características parecidas às dele. Quando o embrião estiver formado em laboratório e pronto para ser transferido para o útero, a mulher que será a barriga solidária faz o preparo do endométrio para realizar a transferência do embrião.

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Produção independente – homens e mulheres que sonham em ter filhos, mas não tem e não querem ter parceiros.

A produção independente vem se tornando um dos caminhos mais procurados por quem deseja engravidar sem parceiro(a).

E motivos para isso não faltam. De estabilidade financeira, a ausência de um parceiro ideal. Ou mesmo a simples vontade de exercer a maternidade sem a necessidade de um casamento.

Enfim, são várias as razões que levam mais mulheres a optar pela produção independente. Mais e você, sabe o que significa a produção independente ou como funciona esse processo?

Acompanhe esse artigo na íntegra e aproveite para conferir mais detalhes sobre o assunto!

 

O que é a produção independente?

Em síntese, a produção independente consiste na forma que a mulher possui de engravidar sem a necessidade de ter um parceiro. Esse processo ocorre por meio da junção de material genético feminino e masculino em laboratório.

 

Como funciona?

O início da produção independente se dá pela avaliação de um médico que trabalha com tratamentos de reprodução humana. Os exames iniciais são laboratoriais, que verificam a dosagem hormonal, e ultrassonográficos, para contagem dos folículos.

 

Produção independente feminina

A produção independente feminina pode ser feita por duas vias: fertilização in vitro e inseminação artificial. Para isso vai ser preciso ter a amostra do sêmen do doador, que pode ser obtida em bancos de sêmen. Vamos entender como funciona as duas vias:

  • Inseminação artificial – consiste na inserção do espermatozoides processados diretamente no útero durante o período de ovulação. O requisito para essa técnica é realização de exames para confirmar a permeabilidade tubária, pois a fecundação acontece na trompa uterina.
  • Fertilização in vitro – aqui a fecundação do óvulo é feita em laboratório e depois o embrião é transferido ao útero. Não necessita da trompa para gerar, então pode ser uma opção para aquelas mulheres que possuem obstrução tubária ou laqueadura prévia.

 

Produção independente masculina

Na produção independente masculina se usa o método de fertilização in vitro, com algumas particularidades, que são:

  • Recepção de óvulos doados – o óvulo precisa ser doado (anonimo), então é necessário recorrer a bancos de óvulos, sendo possível escolher mulheres brasileiras (ovodoação compartilhada) ou bancos de óvulos do exterior;
  • Útero de substituição ou então Barriga solidária – é preciso que uma mulher com parentesco de até 4º grau (precisa ja ter tido um filho) receba o embrião e realize o pré-natal para poder gerar o bebê. Nesse caso utiliza-se o espermatozóide do pai e óvulo da doadora.

 

O que fazer para iniciar o tratamento de reprodução independente?

A produção independente deve ser feita com completa consciência e o primeiro passo é encontrar uma clínica de confiança e um médico especialista no assunto. Assim, é possível realizar o sonho de ter filhos, mas de uma forma tranquila e segura.

Agora que já compreende melhor a produção independente, ficou com alguma dúvida? Entre em contato e aproveite para esclarecer todas as suas dúvidas com nossos médicos de reprodução humana!

 

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Infertilidade X Esterilidade

Esterilidade e Infertilidade são barreiras que podem surgir na jornada de um casal que está tentando em gravidar. Contudo, embora estejam diretamente associados a incapacidade de ter filhos, ambos os termos são distintos entre si e compreender essa diferença é necessário.

A esterilidade corresponde a incapacidade de reprodução, mesmo que haja relações sexuais sem proteção por anos. Ou seja, a esterilidade é uma condição permanente. As causas variam entre homens e mulheres, podendo estar relacionadas a problemas anatômicos no homem ou a endometriose na mulher.

Enquanto isso a infertilidade é uma condição que dificulta a gravidez, mas que pode ser reversível. Ela ocorre quando o casal mantém relações sexuais há pelo menos 12 meses, mas não consegue gerar um bebê. E está associada a problemas no aparelho reprodutor, seja do homem ou da mulher. Em ambos os casos, o mais indicado é buscar ajuda de um médico especialista em reprodução humana, para analisar o tipo de problema, suas causas e o melhor tratamento a ser feito em cada caso.

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Avaliação Infertilidade Masculina – Espermograma

O espermograma é um exame laboratorial simples e tem objetivo de analisar o sêmen com o objetivo de buscar informações sobre a capacidade reprodutiva do homem. A amostra de sêmen é coletada por meio de masturbação, com um período de abstinência de 2 ou 3 dias.

O espermograma avalia desde o aspecto do ejaculado em si, até a quantidade e a qualidade dos espermatozoides visualizada por microscópio, tudo dentro de critérios estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Por isso, é fundamental que o homem realize este exame! Para maior confiabilidade do exame, agende o exame em laboratório de confiança. Na Clinifert realizamos com equipe capacitada.

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Infertilidade Conjugal – Causas

A infertilidade é um problema que gera muitas dúvidas entre casais que estão tentando engravidar. Normalmente, um casal é considerado infértil quando não consegue engravidar após 12 meses mantendo relações sexuais regulares sem uso de métodos contraceptivos.

Quando isso ocorre é importante se consultar com um médico que trabalhe com reprodução humana para identificar as possíveis causas do problema, que normalmente variam entre homens e mulheres.

Na mulher, fatores como distúrbios hormonais, tubários, endometriose e Sindrome do Ovário Policístico (SOP) podem causar a infertilidade feminina. Já em homens, problemas de ejaculação, disfunção erétil, alterações hormonais metabólicas e hormonais, varicocele são as causas mais comuns.

Além disso, Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) e fatores emocionais também podem influenciar na fertilidade masculina e feminina. Quer saber mais sobre a infertilidade? Marque uma consulta com um de nossos médicos e tire suas dúvidas sobre o assunto!

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Você sabe o que é azoospermia?

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 40% dos casos de infertilidade conjugal estão ligados ao fator masculino.

A azoospermia corresponde à ausência completa de espermatozoides no sêmen, sendo uma das principais causas de infertilidade no homem.

 

Tipos de azoospermia

A azoospermia pode ser classificada em dois tipos principais de acordo com a provável

causa, sendo elas:

Azoospermia obstrutiva: existe obstrução no local em que o espermatozoide deveria passar, podendo ser devido a alterações nos canais deferentes, no epidídimo ou devido à cirurgia de vasectomia, por exemplo;

Azoospermia não-obstrutiva: é caracterizada pela falta de produção de espermatozoides, que pode ser consequência de alguma doença congênita ou devido a traumas nos testículos.

 

Principais causas de azoospermia:

 A azoospermia é causada por qualquer condição que afete a produção, armazenamento ou transporte do espermatozoide até a uretra. Por isso as principais causas incluem:

  • Lesões nos testículos ou no epidídimo, causadas por pancadas;
  • Infecções no aparelho reprodutor masculino;
  • Presença de tumor no testículo;
  • Efeito colateral de algum medicamento quimioterápico;
  • Criptorquidia, que é uma situação em que os testículos não descem para a bolsa escrotal;
  • Varicocele;
  • Cirurgia recente na região pélvica;
  • Infecções na região genital.

Além disso, a presença de alterações genéticas também pode causar dificuldade na produção de esperma, acabando por causar azoospermia desde o nascimento.

 

Como confirmar o diagnóstico:

A forma mais comum de fazer o diagnóstico da azoospermia é através de um espermograma, no qual é avaliada uma amostra do sêmen do homem, permitindo verificar a qualidade e quantidade de espermatozoides presentes.

 

Como é feito o tratamento

O tratamento da azoospermia é feito de acordo com a causa, mas normalmente quando se trata de uma azoospermia obstrutiva, o tratamento é cirúrgico e tem como objetivo tentar corrigir a causa. Para tratamentos de reprodução assistida, o ideal é coletar os espermatozoides diretamente do epidídimo ou dos testículos e usá-los na fertilização in vitro através da técnica de injeção intracitoplasmática de espermatozoides.

Já no caso da azoospermia não obstrutiva, o tratamento é mais complicado, devendo o homem ser submetido a exames complementares, principalmente hormonais, para verificar sua capacidade reprodutiva e pensar em bancos de sêmen para realizarem tratamento para engravidar.

Em qualquer um dos casos, é sempre muito importante que o homem faça acompanhamento com um psicólogo, já que o diagnóstico pode criar emoções negativas, que podem acabar gerando uma depressão, especialmente porque alguns homens podem sentir sua masculinidade afetada.

 

Filhos após o diagnóstico de azoospermia, é possível?

Sim. Principalmente nos casos de uma Fertilização in vitro para quem fez a cirurgia de vasectomia ou até mesmo um tratamento adequado de manipulação hormonal, a concepção pode ocorrer.

É claro que, para o sucesso da gravidez, a parceira do paciente também precisa estar com a sua saúde reprodutiva em perfeitas condições, por isso é necessário que ambos façam todos os exames e acompanhamento médico.

A reprodução assistida é uma alternativa eficaz, sobretudo a fertilização in vitro (FIV) com a injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI).

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